Jason Bourne
Com direção de Paul Greengrass, também responsável por Supremacia e Ultimato Bourne, Jason Bourne traz de volta Matt Damon ao papel iconico do ex-espião e caçador de respostas que foi sucesso de 2002 a 2007 e contou com um spin-off em 2012 que não foi tão bem recebido nem pela critica e menos pelos fãs.

Fora do radar como lutator de rua, Jason Bourne (Matt Damon) é
surpreendido por Nicky Parsons (Julia Stiles), que o procura oferecendo
novas informações sobre seu passado. Inicialmente resistente, ele acaba
voltando aos Estados Unidos para continuar a investigação e entra na
mira do ex-chefe Robert Dewey (Tommy Lee Jones), que teme mais um
vazamento de dados. Dentro na CIA, no entanto, a novata Heather Lee
(Alicia Vikander) acredita que tentar recrutar Bourne para a agência
seja a melhor solução
A pergunta aqui era, Conseguiria Matt Damon voltar ao papel mais de Jason Bourne com a mesma intencidade de antigamente, e envelhecer o personagem daria certo para a franquia? A resposta é sim, mais isso fez com que o resultado final fosse bem mais leve e sutil do que as sequencias explosivas dos tres longas originais.

A personalidade da trilha sonora, fotografia, e atuação de cada veterano ou novato integrante dessa trama é fiel e bem esclarecida em seus detalhes, Matt Damon entrega um protagonista envelhido e mais experiente que sente os horrores de sua idade batendo a porta e prejudicando seu desempenho, mais ainda luta para ser quem é e deixar isso bem claro. Os outros personagens veteranos como o director Robert Dewey e Nicky Parsons estão aqui no auge de suas personalidades e a novata Heather Lee é uma personagem surpreendente e muito bem aproveitada na trama.
O roteiro ainda que confuso por conta da amnesia de Jason, não deixa o filme perder o interesse e ainda nos deixa com aquele gosto de quero mais.Por fim, Jason Bourne é um filme para velhos fãs e novos admiradores que pode claramente iniciar uma trilogia e trazer mais do universo para as telonas,basta mesmo esperar
Nota:

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